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Arte criada com a participação dos livres pensantes Eglaene Almeida Raiany Araujo Guilherme Borges e desenho dos livres pensadores: Raiany Araujo Samuel Nascimento Arte Final: Rony de Castro

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Você pode fazer algo!



 Eis o que ela diz:
“Oi, eu sou a Sadie, q vou lhe mostrar uma coisa.
Eu fiz um desenho. (mostra o desenho) (mostra outro e outro) Esse aqui é bom. (mostra outro) Outro muito bom.
Mas… você sabe porque estou lhe mostrando esses desenhos?
Eu pensei em encorajar você a fazer algo que você sabe que pode fazer.
Algo que você queira fazer.
Porque você uma coisa? Você pode não saber que diabos eu sou, mas, você sabe… todo mundo está conectado, então quando nós nos conectamos, significa que nós todos acreditamos uns nos outros.
E eu acredito que você pode fazer o que você quiser quando você quiser. E todo o tempo.
Então faça!”

4 comentários:

  1. Onde há de ser tudo da lei! Essa é a frase que está escrita no templante do site e que vai ao encontro com o que a menina do vídeo disse.

    Raul Seixas, inspirado em Aleister Crowley, coloca em uma de suas músicas: faze o que tu queres, há de ser o todo da Lei.
    As pessoas devem ser livres, mas será que "fazer o que quiser" é ser realmente livre?
    Penso que está frase está, no mínimo, incompleta e que seria melhor assim: faze o que tu queres, há de ser o todo da Lei, desde de que assuma a consequência dos teus atos.

    Alguém vê essa frase de um modo diferente? Como?

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  2. Também concordo no se fazer e ter consequencias onde sempre existem duas alternativas: a boa e a má consequencia, essa é uma proposta de mudança da frase do banner no blog?

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  3. Não acho que a frase deva ser alterada, a frase como está, na música de Raul, permite que as pessoas tirem suas próprias concluões sobre a mesma.
    Eu sou um grande admirador dessa frase e apenas expus a forma como eu a vejo, sendo assim, ela não representa a verdade, e sim a minha opinião.

    Incitei o debate apenas para saber a opinião de outros 'livres pensadores'.
    Att.

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  4. Entendido, fique a vontade por aqui, Até!

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